PEL - Segura a "língua", amarre a "língua"...
- Guilherme Fonseca Faro
- 24 de jun. de 2022
- 1 min de leitura

Um casal só se conhece, de verdade, quando as línguas se comunicam, parte de um, na parte do outro, não é? Depois de 9 meses, você vê o resultado...pois bem, a língua é o primeiro "território" a ser conquistado. No Brasil, por exemplo, a língua oficial é o português (art.13 da CRFB), poderia ter sido uma língua indígena. Segundo o IBGE (2010), existem, no Brasil, 274 línguas indígenas, porém, identificou-se, que nas comunidades indígenas, 76,9% falam língua portuguesa. Então, as comunidades indígenas, na sua maioria, foram "estupradas", em termos linguísticos? "Enfiaram" o português, no bom sentido, gerando-se, pois, uma uniformização linguística, para justificar a conquista "territorial". Para maioria da população, não houve "estupro", o ato foi consentindo, com muito jeitinho, "portuga", aos poucos, o português , brasileiro, fora adquirindo jeito próprio, com suas regionalizações , em termos de gírias e de significados, ao ponto de unir a nação, em torno da belíssima língua portuguesa, com sua sonoridade única, com seus "causos e "trejeitos", praticamente, mapeando-se, novamente, apenas, ao interagir entre brasileiros de regiões distintas. "Dentro" do português, "nasceram" outros português, deve ter sido os nove meses, lá do início ..., porém, a integração "socieconômicolinguística" ... (No Spotify, em GFFpodcast, no episódio PEL, abordarei a "descontinuidade" e necessidade de integração. Para continuidade do projeto, monetize o site (www.guilhermefonsecafaro.com.br ), na seguinte chave PIX : arquivosfrasesprovocativas@gmail.com , para trazer materiais de qualidade e de relevância).
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